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quarta-feira

Controle da temperatura na gravidez

“A temperatura corpórea considerada ideal varia entre 36ºC e 36,7ºC. Geralmente é mais baixa pela manhã
e mais alta no fim da tarde ou à noite.”

Febre na gravidez: o que pode ser?

Mariana Bueno
Do Bolsa de Bebê

Sentir febre durante a gravidez pode deixar muitas mulheres preocupadas. E com razão, pois a febre, segundo a médica ginecologista e obstetra Adriana Smaniotto, da Clínica Plena, pode ser o sinal de alerta de uma doença que precisa ser tratada com rapidez. Por isso a importância de ter sempre um acompanhamento médico no pré-natal, para avaliar e evitar possíveis problemas no decorrer da gestação.
A médica explica que a febre é sempre sinal de alguma infecção. “Durante a gestação, as defesas imunológicas da mulher diminuem, o que a torna mais sujeita a infecções. Dependendo da origem da infecção e de sua gravidade, ela pode levar ao abortamento no primeiro trimestre ou ao trabalho de parto prematuro no segundo e no terceiro período da gestação”, afirma.

Causas da febre

A temperatura corpórea considerada ideal varia entre 36ºC e 36,7ºC. Geralmente é mais baixa pela manhã e mais alta no fim da tarde ou à noite. Os infectologistas estabelecem os seguintes limites para caracterizar a febre: de 37,3ºC a 37,8ºC: febrícula. Acima de 37,8º: febre.  Segundo a médica, alterações de até um grau podem ser aceitáveis em condições normais. “Nas mulheres, por exemplo, após a ovulação, durante o ciclo menstrual e no primeiro trimestre da gravidez, ocorre uma elevação natural da temperatura”, diz.

Entre as causas da febre ela destaca as infecções por vírus, bactérias, fungos e parasitas, como gripes, resfriados, algumas infecções intestinais, amidalites, pneumonias, infecções renais, apendicite, etc; e as não infecciosas, como  doenças do sistema nervoso central (hemorragias, traumatismos, tumores cerebrais), neoplásicas (câncer de fígado, rins, intestinos, linfomas, leucemia), cardiovasculares (infarto, tromboflebite, embolia pulmonar), hipertireoidismo, alguns tipos de hepatite e de doenças reumáticas. “A febre resulta, na maioria dos casos, de problemas como resfriados que, controlados, não trazem malefícios à gravidez. Mesmo assim, o médico deve prescrever o tratamento para que não haja riscos para saúde da mãe e do bebê”.

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