Massageie o seu bebê

Sim, os bebês têm necessidade de leite.

Mas muito mais de serem amados e receberem carinho.

Serem levados, embalados, acariciados, pegos e massageados”

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Crianças especiais


Lei da Palmada merece uma surra. Você concorda?

Após proibir palmadas, Suécia "sofre" com geração de crianças mimadas A proibição das punições físicas a crianças foi incorporada ao código penal da Suécia em 1979

Ler mais: http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/apos-proibir-palmadas-suecia-sofre-com-geracao-de-criancas-mimadas,477a68fadb402410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

sexta-feira

O GATO HERÓI salva criança



O vídeo ‘Cat Saves my Son’ (Gato salva meu filho), foi gravado por câmaras de segurança.
Uma criança que andava de bicicleta, na calçada, foi atacada por um cão, e foi salva pelo 
gato da família.O pai divulgou o vídeo na internet.





quarta-feira

Controle da temperatura na gravidez

“A temperatura corpórea considerada ideal varia entre 36ºC e 36,7ºC. Geralmente é mais baixa pela manhã
e mais alta no fim da tarde ou à noite.”

Febre na gravidez: o que pode ser?

Mariana Bueno
Do Bolsa de Bebê

Sentir febre durante a gravidez pode deixar muitas mulheres preocupadas. E com razão, pois a febre, segundo a médica ginecologista e obstetra Adriana Smaniotto, da Clínica Plena, pode ser o sinal de alerta de uma doença que precisa ser tratada com rapidez. Por isso a importância de ter sempre um acompanhamento médico no pré-natal, para avaliar e evitar possíveis problemas no decorrer da gestação.
A médica explica que a febre é sempre sinal de alguma infecção. “Durante a gestação, as defesas imunológicas da mulher diminuem, o que a torna mais sujeita a infecções. Dependendo da origem da infecção e de sua gravidade, ela pode levar ao abortamento no primeiro trimestre ou ao trabalho de parto prematuro no segundo e no terceiro período da gestação”, afirma.

Causas da febre

A temperatura corpórea considerada ideal varia entre 36ºC e 36,7ºC. Geralmente é mais baixa pela manhã e mais alta no fim da tarde ou à noite. Os infectologistas estabelecem os seguintes limites para caracterizar a febre: de 37,3ºC a 37,8ºC: febrícula. Acima de 37,8º: febre.  Segundo a médica, alterações de até um grau podem ser aceitáveis em condições normais. “Nas mulheres, por exemplo, após a ovulação, durante o ciclo menstrual e no primeiro trimestre da gravidez, ocorre uma elevação natural da temperatura”, diz.

Entre as causas da febre ela destaca as infecções por vírus, bactérias, fungos e parasitas, como gripes, resfriados, algumas infecções intestinais, amidalites, pneumonias, infecções renais, apendicite, etc; e as não infecciosas, como  doenças do sistema nervoso central (hemorragias, traumatismos, tumores cerebrais), neoplásicas (câncer de fígado, rins, intestinos, linfomas, leucemia), cardiovasculares (infarto, tromboflebite, embolia pulmonar), hipertireoidismo, alguns tipos de hepatite e de doenças reumáticas. “A febre resulta, na maioria dos casos, de problemas como resfriados que, controlados, não trazem malefícios à gravidez. Mesmo assim, o médico deve prescrever o tratamento para que não haja riscos para saúde da mãe e do bebê”.

Principais sintomas
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sexta-feira

A Síndrome de Down, a Síndrome de Patau e a Síndrome de Edwards podem ser detectadas durante a gravidez


Teste de Trissomia Fetal detecta Síndrome de Down

Antes e durante a gestação, alguns exames essenciais ajudam a detectar possíveis problemas antes mesmo do nascimento do bebê. Um deles é o teste de Trissomia Fetal, que já está disponível no Brasil desde 2013. Inovador, esse exame detecta com mais de 90% de certeza trissomias como a Síndrome de Down, a Síndrome de Patau e a Síndrome de Edwards.

Como funciona o teste de Trissomia Fetal

Uma das maiores vantagens deste exame, que pode ser realizado a partir da 9ª semana de gestação, é o fato de não ser invasivo e não apresentar qualquer risco para a mãe nem para o bebê. Ele é feito através de uma amostra de sangue da gestante, colhida sem necessidade de nenhuma dieta ou cuidados especiais. A partir desta amostra, é feita a extração da fração livre do DNA fetal para avaliação.

Se comparado a outros testes, ele reduz em até cinco vezes as possibilidades de um resultado falso. Além disso, não é invasivo como o antigo exame de amniocentese, que colhe material do líquido amniótico para diagnosticar síndromes cromossômicas e pode levar ao aborto.


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quinta-feira

Mulheres com menopausa precoce poderão engravidar


As mulheres produzem um número fixo de óvulos. Quem sofre de menopausa precoce tende a "usá-los" muito rapidamente ou então nasce com um número menor deles.
Uma nova técnica de "revitalização" de ovários deu a uma mulher vítima de menopausa precoce a chance de dar à luz um bebê.

'Reativação' de ovário permite gravidez em mulher com menopausa precoce

James Gallagher
Repórter de Ciência e Saúde da BBC News

Uma nova técnica de "revitalização" de ovários deu a uma mulher vítima de menopausa precoce a chance de dar à luz um bebê.
Médicos dos Estados Unidos e do Japão desenvolveram um método que consiste na remoção dos ovários, sua "ativação" em laboratório e um reimplante de fragmentos do tecido do órgão.
A técnica, divulgada pela publicação científica Proceedings of the National Academy of Sciences, já resultou no nascimento de um bebê, e outro está em gestação.
As pesquisas foram descritas como iniciais, mas com grande potencial, segundo especialistas.
As 27 mulheres envolvidas no estudo haviam se tornado inférteis ao redor dos 30 anos de idade, diagnosticadas com insuficiência ovariana primária. A condição afeta uma em cada 100 mulheres que, em resumo, deixam de produzir óvulos, levando a uma menopausa precoce.

Método

As mulheres produzem um número fixo de óvulos. Quem sofre de menopausa precoce tende a "usá-los" muito rapidamente ou então nasce com um número menor deles.
Os óvulos não ficam plenamente formados no ovário - ficam, na verdade, como folículos, até que alguns deles amadureçam a cada mês.
As equipes do estudo, das Universidades Stanford (EUA) e Escola de Medicina de St. Marianna (Japão), tentaram ativar os folículos remanescentes nas mulheres participantes.
Para isso, removeram os ovários dessas mulheres e usaram uma combinação de técnicas para despertar os folículos dormentes. Primeiro, cortaram os ovários em fragmentos (método que já foi usado como tratamento de fertilidade). Depois, aplicaram uma fórmula química para o desenvolvimento do óvulo.
Por fim, os fragmentos foram devolvidos às trompas uterinas. E as mulheres foram submetidas a terapia hormonal.
Depois desse tratamento, os folículos residuais começaram a se desenvolver em 8 das 27 mulheres. Seus óvulos foram colhidos para a reprodução in vitro.
Até o momento, um dos casais submetidos ao processo conseguiu ter um bebê, e outra das mulheres está grávida.
"(A técnica) tem de ser aprimorada para que possamos achar a melhor forma de usá-la, mas estimamos que ela possa ajudar de 25% a 30% das mulheres (afetadas)", afirma Aaron Hsueh, professor da Universidade de Stanford.
"E achamos que pode ajudar em duas outras formas de infertilidade: a de sobreviventes de câncer que passam por quimioterapia e radioterapia que, se tiverem folículos restantes, podem ser auxiliadas; e a de mulheres entre 40 e 45 anos com ciclo menstrual irregular."

Interesse

As implicações para as mulheres com menopausa precoce ainda não estão totalmente claras, já que a técnica requer mais pesquisa e refinamento até que possa ser usada em clínicas.
"É potencialmente muito interessante, mas precisamos de muito mais estudos para confirmar que não se trata de (dar) falsas esperanças", opina Charles Kingsland, professor do Hospital de Mulheres de Liverpool, no Reino Unido. "Atendo regularmente mulheres com insuficiência ovariana, então se o tratamento for eficiente no longo prazo despertará interesse."
Para Nick Macklon,da Universidade de Southampton, também no Reino Unido, "é muito promissora" a busca por formas de despertar folículos "adormecidos".
"É uma descoberta importante e animadora, mas não está pronta para (o uso) clínico. Ainda são necessários dados consistentes de testes de controle."

fonte:


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